terça-feira, 5 de outubro de 2010

Lux aeterna

Se eu pudesse exprimir facilmente, contaria como dói acordar... como quero escrever, ensinar, cantar, cruzar o oceano... deixar de ser Eu para sentir Tudo.
Mas ainda busco a faísca...


Born to fly, de Vladimir Kush

Um comentário:

Xiluembo disse...

Poemas curtos são fantásticos.. profundos naturalmente como os outros poemas, e suaves como os haicais :)

voltei ao blog por acaso... e de repente uma postagem recente após um ano :)